Madeira plástica: as vantagens financeiras na arquitetura sustentável
Sobre a arquitetura sustentável
A arquitetura sustentável faz parte de um conjunto de novas práticas que vêm ganhando força mundo afora nas últimas décadas.
A preocupação com um planeta mais sustentável sem prejudicar o desenvolvimento da sociedade suscitou a necessidade de elaborar estratégias que conciliem essas duas realidades antagônicas.
O que faz parte da arquitetura sustentável?
Fazem parte da arquitetura sustentável o pensamento global da obra sob o aspecto climático, hidrográfico e florestal (o impacto que a obra causará ao ambiente que a rodeia), a otimização no uso de energia no canteiro – privilegiando as fontes sustentáveis, o bem-estar e salubridade de quem está envolvido na construção e, por fim, a escolha de materiais de construção que atendam as necessidades do empreendimento com o menor impacto ao ambiente.
Opções do mercado para materiais sustentáveis
O mercado oferece diversas opções neste sentido. Gradativamente, torna-se vantajoso partir para a construção sustentável. Faz bem para o mundo e já começa a fazer bem ao bolso.
Nossa madeira plástica é fabricada com polímeros e fibras orgânicas descartadas por grandes indústrias, além de embalagens como sacolas plásticas, frascos de xampu, detergentes e amaciantes, além de outros materiais que são descartados no dia a dia no pós-consumo.
Atributos da madeira plástica
A durabilidade, resistência e facilidade de aplicação da madeira plástica já valem a pena por si só. Ainda existem vantagens como a ausência de cupins, o fato de não ser necessário pintar e a facilidade de personalização de acordo com cada projeto.
Entretanto, recentemente, estudos apontaram também as vantagens financeiras de investir em madeira plástica em um projeto.
Estudos comprovam a viabilidade e vantagem financeira
Segundo estudo realizado pelo tecnólogo em Gestão da Produção Industrial Anderson Zimmer Kaefer, em um deck de 130m2 construído com madeira plástica, considerando todo o custo de construção e manutenção ao longo de 15 anos, existe uma diferença de quase R$30.000,00 com relação ao uso de madeira natural.
No caso estudado pelo profissional, observou-se que o investimento inicial em madeira plástica foi ligeiramente superior ao da madeira natural, entretanto, com o passar dos anos, o baixo custo de manutenção suplantou o valor dos reparos necessários para a madeira natural.
A madeira plástica tem duração inicial de 15 anos sem manutenção e, depois desse período, precisa apenas de pequenos reparos de cinco em cinco anos.
Concluindo
O estudo apontado acima ajuda a entender melhor as vantagens no uso da madeira plástica para a construção civil e o quanto essa matéria-prima pode colaborar por uma arquitetura mais sustentável e por um mundo melhor.
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Fonte: ANÁLISE DA POSSIBILIDADE DA SUBSTITUIÇÃO DA MADEIRA POR MATERIAIS BIOSINTÉTICOS EM DECKS E PERGOLADOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DO RAMO DA CONSTRUÇÃO CIVIL, de Anderson Zimmer
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